O luar és tu.
Uma luz tremeluzente, fugaz,
Uma memória pintada
No quadro negro do meu peito.
Circular, não porque
O tamanho literal o justifique,
Circular porque o início e o fim
Do amor és tu.
E nem as pequeninas estrelas
Que pintei por cada lágrima
Da tua ausência,
Reparam o diminuir da tua luz,
O eclipsar da minha vida,
A escuridão onde vivo sem ti, meu Luar.
Lindo!
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